Márcio Bagueira Leal

04/02/1923 - 03/03/2005

• Teve participação ativa junto à comunidade francana, além das atividades em sua empresa.
• Diretor e membro da Diretoria Executiva da Francal (Feiras e Eventos) e membro do Rotary Club.
• Presidente da "Guarda Mirim" de Franca, atual ESAC, entidade que ocupou a presidência por 34 anos.
• Diretor da Delegacia do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo por quatro gestões consecutivas, nas quais ampliou as instalações e aumentou o quadro associativo.
• Conselheiro nato do CIESP de Franca.
• Diretor e membro do Conselho da Associação do Comércio e Indústria de Franca e do Sindicato das Indústrias de Calçados de Franca.
• Diretor e membro do Conselho de Representantes da FIESP.
• Membro do Conselho Regional do SESI.
• Um dos principais responsáveis pelas instalações das unidades do Centro de Atividades do SESI e da Escola SENAI de Franca.

Ramo de atuação: Comércio, agropecuária e Calçadista.

Formado em contabilidade pelo Colégio Ateneu Francano.

Em sua vida profissional, desenvolveu várias atividades: trabalhou na Rádio Club Hertz de Franca; exerceu a função de Oficial de Gabinete da Prefeitura Municipal de Franca; atuou como Agente Municipal de Estatística, contratado pelo IBGE.

Associou-se à Empresa de Transporte Expresso Sírio-Brasileiro.

Assumiu o controle do jornal “Comércio da Franca” no período de 1955 à 1970, transformando-o em diário. Depois que deixou o jornal, Márcio direcionou seu empreendedorismo para a indústria calçadista. Deu início à atividade industrial na Fábrica de Calçados Servetodos e, anos depois, tornou-se sócio da Calçados Paragon, transformando-a em uma das maiores indústrias de calçados de Franca, com grande participação no mercado interno e mercado externo.

Ao mesmo tempo, criava cavalos de raça e atuava no ramo agropecuário.

Podendo ser definido como um verdadeiro workaholic, foi diretor da ACIF, do Sindicato das Indústrias de Calçado de Franca, da Delegacia do Centro de Indústrias do Estado de São Paulo, da Francal (Feiras e eventos), da FIESP e do conselho regional do SESI.

Quem o conhecia, o definia como “íntegro, profissional, ético e idealista”.

Foi homenageado pela Câmara com o título de Cidadão Francano, em 1982, por seus relevantes serviços prestados à comunidade.